
As melhores vagas no mercado de trabalho são disputadas em processos seletivos acirrados, e super concorridos, o nível das provas e dos concursandos, está a cada novo processo, mais alto, os candidatos são avaliados quanto ao domínio de conhecimentos específicos, de conhecimentos gerais, de língua estrangeira, além da prova de títulos, avaliam ainda a condição física e médica, psicológica e social, e em alguns casos avalia-se a experiência profissional anterior.
O combustível que alimenta o ânimo do concursando é a fé, fé de também encontrar o seu espaço, sim, e é preciso muita fé para entrar num processo seletivo onde a concorrência é de 50:1, 100:1 ou até mais de 1000:1 (mil para uma vaga), e mesmo depois dos primeiros fracassos, somente ela, a fé, pode nos dar a esperança necessária para crer que se insistirmos a vitória chegará. Muitos são os que vão ficando para trás, simplesmente porque abandonam os seus sonhos. Mas os vencedores em geral são os insistentes.
O dia mais feliz na vida de um concursando, é o dia em que finalmente, o seu nome é relacionado entre os aprovados, aí então é só festa, muito prazer e contentamento.

A partir daqui podemos traçar semelhanças e diferenças entre a aprovação num concurso público, e a entrada no reino de Deus. Os concursos se assemelham ao reino de Deus somente nos aspectos da fé e da esperança, que leva o candidato a crer e a continuar insistindo em busca da vitória. Mas se diferencia no aspecto da capacitação, pois o nível de exigência para chegar lá é tão alto, que ninguém estaria à altura de preencher todos os requisitos do edital.
Não havendo na praça candidatos suficientemente capacitados, haveria uma reprovação em massa de todo aquele que se candidatasse, e dessa maneira não teria sentido realizar tal processo seletivo, onde se soubesse de antemão, que ninguém em toda a humanidade estaria perfeitamente qualificado. Seria algo praticamente sarcástico. A menos que houvesse um recurso pré-estabelecido no próprio edital, algo que garantisse a aprovação de candidatos desqualificados...
Foi esse o problema que Deus teve que resolver para que pessoas como eu, e você, pudessem participar do seu reino, primeiro Deus estabeleceu que o número de vagas fosse ilimitado, “E disse o servo: Senhor, feito esta como mandaste, e ainda há lugar.” Lucas 14.22. Assim garantiu que houvessem vagas suficientes para que todos pudessem participar do seu reino.
Depois Deus estabeleceu no edital que os candidatos poderiam fazer uma única escolha entre três opções:
1 – Não participar do concurso.
2 – Fazer a prova sozinho por sua própria conta e risco.
3 – Aceitar que alguém indicado pelo Reino realize a prova no seu lugar, acreditar no indicado, confirmar com alegria diante das pessoas que o indicado fez a prova por você, e se esforçar por segui-lo. Nas fraquezas o candidato continuará aprovado se confessar seus erros, abandoná-los, e continuar empregando a confiança no indicado.
Escolhendo a opção 1: “Mas quem não crer será condenado.” Marcos 16.16.
Escolhendo a opção 2: “Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado” Romanos 3.20.
Escolhendo a opção 3: “Quem crê nele não é condenado.” João 3.18.
Fará jus aos direitos do edital do Reino: O candidato que escolher a opção 3 e perseverar até ao fim.
“E sereis odiados por amor do meu nome, mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.” Marcos 13.13.
O edital é a Bíblia Sagrada; não participar do concurso é não dar crédito ao edital; fazer a prova sozinho é confiar na sua própria justiça; aceitar o indicado pelo Reino é crer em Jesus Cristo o unigênito filho de Deus; o número de vagas ilimitado é a oportunidade aberta para todos que quiserem; e a lista de aprovados é o livro da vida.

“E não entrará nela coisa alguma que a contamine, e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do cordeiro.” Apocalipse 21.27.

Na paz de Jesus Cristo.
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