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sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de julho de 2010
O pecado original e o atual e a morte de Cristo:
O pecado original, ou melhor, a origem do pecado na raça humana e os pecados atuais têm relação entre si, mas não é o mesmo pecado. Já a morte de Cristo foi à exigência satisfatória para livrar a humanidade do poder e das conseqüências, tanto do pecado original quanto dos pecados atuais.
Os pecados atuais provêm do pecado de Adão que corrompeu totalmente a natureza humana dos seus descendentes, esta natureza corrompida é a fonte donde fluem os pecados atuais e diários. Os pecados atuais são aqueles que os homens praticam durante a idade da plena consciência das responsabilidades, e pleno controle das faculdades mentais.
O salário do pecado é a morte (Romanos 6.23a), mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23b), ou seja, a morte seria o destino natural de todos os homens, mas algo maravilhoso é revelado pela graça de Deus, Ele mesmo resolve morrer no nosso lugar, se alguém morre por mim, conseqüentemente eu não precisaria mais morrer, então me é revelado o amor desse grande Deus que é totalmente apaixonado por mim. Amar é estar pronto para morrer por quem se ama. Agora nós os que cremos também morreríamos por Ele, porque o amamos, mas ele morrendo por nós, morreu por amor daqueles que ainda não o amavam. E se pela morte de Cristo fomos reconciliados com Deus, muito mais seremos salvos pela sua vida, porque Ele ressuscitou (Romanos 5.10).
A origem do pecado para Irineu e para os pais da igreja latina estava no pecado do primeiro homem (Adão), este foi chamado de pecado “original”, pois se constituiu da desobediência voluntária e consciente do primeiro homem, o pecado de Adão foi diferente do de Eva, ambos foram voluntários, mas somente o de Adão foi consciente, enquanto Eva foi enganada. Essa transgressão (conforme Romanos. 5.12) passou para os descendentes de Adão, modificando a natureza do ser humano, é o que podemos chamar de natureza do pecado, ou inclinação pecaminosa, essa natureza desviada esta presente em todo o gênero humano. O homem herda a natureza pecaminosa de Adão, mas não é responsável pela queda dele, portanto herda a natureza sem herdar a culpa.
Sempre houve muita controvérsia quanto à humanidade herdar essa natureza pecaminosa dos seus pais, mas a Bíblia é clara quando diz que “todos pecaram” (Romanos. 3.23).
Foi isso que o Apóstolo João quis dizer em 1° João 1. 8,9 fazendo distinção entre “PECADO” e “PECADOS”. Nenhum homem pode dizer que não tem “PECADO”, por causa da natureza adâmica herdada dos seus pais, mesmo o homem mais justo traz em si o “DNA DO PECADO” (Romanos. 5.12). Já os “PECADOS” fazem referência aos pecados atuais.
É por isso que podemos afirmar que quem é de Deus não peca (1° João 5.18), porque não vivemos na prática diária dos pecados atuais, e ao mesmo tempo afirmamos que somos pecadores, por causa da natureza adâmica herdada (1° João 1. 8-10; 5.19). Essa natureza adâmica pode levar qualquer crente por falta de vigilância a cair em um dos pecados atuais, mas desde que o pecador confesse seus pecados, e se arrependa, ou seja, não torne a praticá-los terá a defesa de Jesus Cristo, o justo advogado (1° João 1.8; 2.1).
Os “Pecados Atuais” são aquelas ações externas que se executam através do corpo. São todos os maus pensamentos conscientes. São pecados individuais de fato. Estes pecados são conhecidos e classificados nos escritos do Apóstolo Paulo aos Gálatas 5.19-21, eles também podem ser praticados por comissão ou por omissão.

terça-feira, 6 de julho de 2010
A SALVAÇÃO DE UM HOMEM BOM
“UM HOMEM BOM” é o título de um filme que se passa na Alemanha onde John Halder (Viggo Mortensen) é um tranqüilo professor universitário, que vive em paz com sua família e tem em Maurice (Jason Isaacs) um grande amigo. Um dia Halder passa a prestar mais atenção em uma de suas alunas (Jodie Whittaker) e vê a sua vida mudar quando passa a se interessar por ela, com a carreira em ascensão, lida com pessoas do governo nazista, sem se dar conta do perigo que ele e seu país estão correndo. O título do filme é bastante sugestivo, pois nos revela o sentimento de pessoas honestas, que podem ser envolvidas silenciosamente desde uma corrupção conjugal, até uma corrupção de poder, na maioria das vezes o “homem bom” não sabe como se envolveu, ou seja, crê que não teve culpa, e quando percebe que já esta envolvido, não sabe mais como sair, ou não quer, ou não pode. O título desse filme é também o tema que tratamos nesta postagem: A SALVAÇÃO DE UM HOMEM BOM, ou seja, a salvação do gênero humano, homem e mulher.
A idéia de salvação para muitas pessoas parece completamente absurda, afinal de contas, pensamos: “seremos salvos de que?” Em fim, a maioria das pessoas se considera como de “bom caráter”, uma pesquisa sobre a personalidade do cidadão e a sua auto-avaliação diria que a maioria das pessoas se considera honesta, pois como dizem: “não andamos por ai enganando os outros”, nos julgamos pelos nossos atos de caridade, ou por prestar algum trabalho voluntário, pois em geral nós todos somos bons pais, bons filhos, trabalhadores honestos, cumpridores dos deveres e acima de tudo pagamos os nossos impostos. Então deveríamos ser salvos de que? “Deveríamos ser salvos dos políticos desonestos, ou de qualquer pessoa desonesta” responderiam alguns num tom irônico.
Dizem: Essa história de salvação se encaixa bem para pessoas que vivem no limite da vida, à margem da sociedade, em algum grupo de risco como, por exemplo, os usuários de drogas, traficantes, prostitutas, homossexuais, criminosos, pobres, depressivos, doentes, etc. Em fim, ela serve para aqueles que de alguma maneira chegaram à igreja depois de “fazer tudo que não presta”, e agora, depois de fazer tudo se dizem “salvas”? Mas elas estariam salvas de que? Provavelmente na segurança de suas igrejas estarão salvas de sofrerem, por exemplo, morte violenta.
Se nos baseássemos somente nos fatos citados acima, já poderíamos afirmar que as igrejas prestam um grande trabalho de recuperação e reintegração de indivíduos a sociedade, isso é fato e verdade. O que não é verdade é que pessoas de boa reputação não precisem da mesma salvação.
Por que uma pessoa boa precisaria de salvação?
Todos precisariam ser salvos de si mesmos em alguma circunstância da vida, essa circunstância pode ser desde um extremo “da falta de domínio próprio”, até o outro extremo “do orgulho das virtudes próprias”. Analisar o sentimento de orgulho das nossas virtudes é o nosso objetivo, é lógico que alguns já sairão imediatamente dizendo: “não temos esse sentimento, pois não somos perfeitos”. Essa é uma resposta evasiva, porque se fizermos qualquer comparação da necessidade de salvação dessas pessoas com a daquelas, elas mesmas replicaram: “estão querendo me comparar com algum criminoso? Sou um cidadão honesto, e pago meus impostos”. Infelizmente a resposta é dada conforme a conveniência do momento.
A Bíblia afirma que: “TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3.23), não há sequer uma pessoa no mundo que não tenha do que se arrepender, ou algo a esconder, em geral todos têm grandes ou pequenas faltas.
O sentimento por detrás da prática da justiça própria, apresentada nas boas obras pode ter caráter de gratidão ou de reparação, somente Deus sabe, qual é o caráter escondido no coração da alma caridosa, ela estaria grata pela salvação? Ou estaria tentando comprá-la?
O sentimento de gratidão vem do reconhecimento de que fomos libertos das nossas culpas, já o sentimento de reparação vem da necessidade de se autojustificar, e de procurar fazer algo em compensação a nosso favor, algo que reparasse as nossas faltas. A diferença entre a gratidão e reparação é: na primeira nos sentimos leves por crer que fomos liberados da culpa; na segunda nos persegue um fantasma acusador, ao qual tentamos afastar apresentando todas as nossas bondades.
Este acusador só pode ser afastado pelo poder do “Sangue de Jesus” para perdoar pecados, há uma esperança para toda alma caridosa, há esperança para as pessoas honestas e boas, esta esperança consiste em reconhecer que elas também precisam da ajuda do Senhor Jesus, foi isso que Ele quis explicar aos fariseus de sua época, quando curou um cego de nascença (João 9. 1-41), os fariseus disseram a Jesus: “também nós somos cegos”, e Jesus lhes respondeu: “se fôsseis cegos, não teríeis pecado, mas como agora dizeis: vemos, por isso o vosso pecado permanece”, Jesus estava falando da cegueira espiritual que impede que os “homens bons” também se arrependam, creiam e vivam pela fé. A Bíblia diz que o justo viverá da fé (Habacuque 2.4; Romanos 1.17; Galátas 3.11; Hebreus 10.38), não poderá viver pela sua própria justiça, mas viverá da fé naquele que o justifica, é evidente que para ser justo é necessário praticar a justiça, mas somente viveremos se a nossa justiça for praticada por gratidão, e não por reparação, ao invés de aplicarmos a nossa fé em nós mesmos devemos aplicá-la numa justiça maior do que a nossa, uma justiça que foi praticada em nosso favor por alguém totalmente inculpável, Jesus Cristo, o filho do Deus vivo!
Há esperança para a humanidade, há esperança para você, aplique a sua confiança no Senhor, entregue a sua vida a Ele, e pratique a justiça como expressão de louvor e gratidão. Zaqueu recebeu Jesus em casa, e pela fé creu Nele sendo salvo, logo após saiu praticando a justiça como expressão de gratidão pela Salvação. O ladrão na cruz creu e com um único fruto foi salvo, o fruto do arrependimento.
Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Romanos. 4.3.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Tirando um Piano das Costas
No ano de 2003 dois comerciais muito criativos estiveram em exibição na TV Brasileira, eles divulgavam a campanha do Ministério da Saúde, que incentivava a população a fazer o teste do HIV. Naqueles comerciais de cerca de 30 segundos cada, apareciam pessoas carregando pianos nas costas, num deles um homem com um semblante preocupado circulava pelas ruas carregando um piano no ombro, no outro um casal carregava um piano nos ombros num clima de velório, enquanto nós telespectadores ouvíamos o narrador dizer que o casamento não era garantia para o sexo seguro.
Após um simples exame de HIV, aquelas pessoas reapareciam sem o peso dos pianos, e com a alegria renovada como alguém que nascera de novo. Nos vídeos ficava claro que as pessoas estavam sendo consumidas pela preocupação, e pela incerteza causada por um ato irresponsável, que fora praticado numa relação extraconjugal, e é evidente que o temor delas era pelo medo da AIDS, e pelo medo da morte.
Saber que não é portador do vírus HIV, ou que não tem AIDS, é de imediato um alívio para aqueles(as) que andam com esse “pequeno peso” nas consciências, afinal as pessoas não desejam se sentir responsáveis após “pular a cerca”. O teste do HIV, ou uso da camisinha pode aliviá-lo do desconforto da dúvida, você poderá até saber que não foi infectado pelo vírus, mas eles não poderão livrá-lo de ser infectado pelo “vírus do pecado” e suas conseqüências.
A AIDS tem matado milhões de pessoas ao redor do mundo, mas pior do que ela é o pecado, cujo salário também leva a morte física, indo além da destruição do corpo à própria condenação eterna. Porém diferentemente da AIDS que ainda não tem cura, o pecado já tem A CURA oferecida por Deus através do dom gratuito da vida eterna (Romanos 6:23).
Em geral os meios de comunicação nos dizem que alguém poderá conviver com o vírus, tomando um coquetel de medicamentos, isso traz certo conforto psicológico, pois o doente precisará manter o equilíbrio mental para lutar contra a doença, é claro. O que os meios de comunicação não dizem é que, um dia após a morte esse alguém terá de prestar contas dos seus atos diante de Deus, quer sejam bons, quer sejam maus, quer tenham sido praticados abertamente, ou às escondidas (Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Eclesiastes 12:14).
Um doente com AIDS, ou um portador do vírus HIV poderão alcançar a cura do corpo, e da alma, através da fé em Jesus Cristo (E toda a multidão procurava tocar-lhe, porque saía dele virtude, e curava a todos. Lucas 6:19), pois Jesus tem o poder para curar as doenças, mesmo aquelas que a medicina desconhece a cura. Sabemos que muito esforço esta sendo feito pelos governos, milhões estão sendo investidos em campanhas, em remédios, e em pesquisas na busca da cura da AIDS, do Câncer e de suas mutações, mas infelizmente ainda poderá levar alguns anos até ser descoberta a cura definitiva, será tarde de mais para algumas pessoas, infelizmente. Mas a fé aplicada hoje em Jesus Cristo tem o poder de trazer tanto a cura física, como o alívio para a alma, através da esperança do evangelho.
Um simples exame de sangue poderá trazer de volta uma paz circunstancial, mas o sangue de Jesus pode te trazer a uma paz real com Deus (E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Aquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados. Apocalipse 1:5). A vontade de Deus é livrá-lo dos seus pecados, e das suas conseqüências, como a morte, pois Deus prometeu o dom da vida eterna, que é dada para aqueles que deixando o pecado abraçam a salvação pela fé.
Tirar um piano tão pesado das nossas costas, e nos dar a certeza da cura, é o trabalho de Jesus, mas é preciso deixar o orgulho e nos submeter ao exame no laboratório do mestre, e há de ser que, se o resultado for soro positivo, ele nos aplicará de imediato o remédio, seu precioso sangue. Entregue sua vida ao Senhor, e deixe-o tirar todo o peso do piano que vens carregando em tuas costas.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mateus 11:28-30.
CLIQUE NO LINK: CAMPANHA DE DIAGNÓSTICO E NAVEGUE PARA A PÁGINA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
terça-feira, 18 de maio de 2010
ETERNAMENTE JOVEM
Tratamento de pele, laser para remover estrias, botox, academia, ginástica, lipoaspiração, pós e pomadas, medicamentos, nutrição balanceada e alimentos antioxidantes. É maravilhoso o que a ciência e a indústria de cosméticos estão fazendo em relação ao bem estar das pessoas, pois se sentir mais jovem nos dá a sensação de saúde e bem estar, o problema é que tudo é apenas um retardamento do inevitável. Aceitar que não seremos jovens para sempre é sabedoria, pois todos nós estamos corroendo, infelizmente. Que Deus nos dê a serenidade para agradecer os muitos anos de vida, envelhecendo sim, mas felizes. Sei que o homem exterior se deteriora, mas o interior rejuvenesce em Cristo.
Mas deixe eu te contar um segredo: "Deus também quer que nós paremos de envelhecer, e que voltemos a ser jovens, fortes e bonitos", como eu sei? Veja: "Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, QUE TRANSFORMARÁ O NOSSO CORPO ABATIDO, PARA SER CONFORME O SEU CORPO GLORIOSO, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas (Filipenses 3:20-21).
O resultado dessa cirurgia plástica nem o Dr. Ivo Pitangui consegue, a de nos tornar jovens para sempre.
sábado, 10 de abril de 2010
AMAR A SI MESMO
Por: Eritam Lemos de Melo
A priori não confundir o amor por si mesmo com o sentimento mesquinho, egoísta, ambicioso e envenenador que é o egocentrismo. Mas uma autoconsciência acerca de nossas próprias qualidades e defeitos e do entendimento de que ainda que falhos e imperfeitos, somos únicos e especiais criados a imagem e semelhança de Deus.
Em contra partida há uma mídia perversa que a todo o tempo impõe para nós a coisa de "modelo ideal" como a mulher de uma beleza escultural; o homem sarado, culto e bom de grana. Essa propaganda maciça tem o poder maléfico de desestabilizar e destruir a auto-estima daqueles de nós que nos julgamos abaixo desse padrão.
Amar a si mesmo é parte que compõe o todo do segundo maior mandamento dado por Jesus Cristo, no qual amar o próximo ficaria incompleto e com toda a certeza seria impossível. Pois quem não se ama dificilmente conseguirá amar verdadeiramente o outro, pois seu amor será sempre revestido de desconfiança e medo. Assim escreveu o apóstolo João: “No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor”.
Eu me converti à fé cristã na adolescência e antes de ir para a igreja curtia bandas de rock, e tinha uma nacional que cantava uma musica cuja letra expressava uma grande verdade, dizendo: “Eu me amo, eu me amo, não posso mais viver sem mim... Agora eu posso até gostar de você, completamente eu vou poder me entregar, é bem melhor você sabendo se amar...” Para amar é preciso primeiro se amar.
Quando não nos amamos, tememos que o outro descubra que não somos bons o suficiente para merecer seu amor. E baseado nisso fingimos sermos quem na realidade não somos, representamos papeis que não são nossos, vivemos uma farsa, uma representação. Usamos mascaras, num empenho desesperado de satisfazer o que julgamos ser o tipo de pessoa que outros esperam que sejamos, recorremos a esse mecanismo como forma de conquistar e garantir a afeição dos outros.
Quem se ama não se compara com os demais, não se coloca abaixo ou acima de ninguém. Não aumenta suas próprias qualidades, mas se valoriza sem ser fanfarrão, sendo absolutamente consciente de quem realmente é, e se porta com dignidade diante dos aplausos ou vaias. Ao amar, evita derribar ou sobrelevar o conceito que tem do outro, e assim aprende a não humilhá-lo ou subestimá-lo e, do mesmo modo, não o endeusa nem o coloca em patamar muito além da realidade humana.
Amar a si mesmo é um requisito fundamental para que o ser humano possa vivenciar a felicidade, sem comprometer a do outro. Gozar da liberdade sem invadir ou desrespeitar a do outro. Embora tenhamos aprendido que a auto-estima é individualista e egoísta, no entanto ela é essencial para que possamos nos expor ao mundo com coragem e confiança.
Enquanto habitarmos nesse corpo de carne os vacilos, deslizes e escorregadelas farão parte da trajetória na nossa existência, porem pela graça de Deus a nós dispensada sempre é tempo de recuperamos, e voltarmos a trás com fé no Cristo da cruz e recomeçarmos tudo de novo. Uma vez que nossa alta auto-estima se firma no fato de reconhecermos que os erros são fundamentais em nosso processo de maturação pelo aprendizado, até alcançarmos à estatura de ser humano perfeito.
Pois se formos capazes de nos amar apesar de nossos fracassos, certamente estaremos nos dando à oportunidade de trilhar novos caminhos e descobrir em nós capacidades e potenciais até então desconhecidas.
Negar algo que é seu significa criar conflito com sua própria natureza. Aceitar-se como um ser individual, é dar um grande passo para adquirir a autoconfiança, e o amor por si mesmo.
Precisamos entender que a natureza não se repete, pois não existe uma duplicata de você em todo o universo, é como se o Criador após ter nos criados tivesse jogado a forma fora. Uma vez que nunca houve entre os bilhões de seres humanos que já habitaram o planeta desde quando ele foi criado, alguém exatamente igual ao outro. Nem nunca haverá, porque cada um de nós é único. Possuidor de características únicas como: a mente, a voz, os movimentos, os defeitos, o olhar, a aparência, a personalidade e a maneira de enxergar o mundo e a vida.
Para mim há quatros pontos que medem o nosso grau de amor por si mesmo, são eles: nada a provar; nada a temer; nada ocultar e nada a perder. Acredito que isso avalia se somos ou não saudáveis em amor. E quem vive assim, vive simplesmente um dia de cada vez ao longo de toda a existência gozando o máximo da vida.
Pois ninguém jamais foi nem será igual ao outro. Como então pensar em si com o valor de centavos? Para Deus você vale muito mais que os reinos de muitos reis! Toda a prata e ouro desse mundo não poderiam comprá-lo; você é muito mais caro do que se possa imaginar, você custou o precioso sangue, do filho de Deus que foi derramado na cruz. Ele (Jesus) o único que tinha todas as razões para nos odiar nos amou primeiro, portanto devemos também nos amar. Portanto a ordem dentro do segundo maior mandamento é: ame-se!
Em contra partida há uma mídia perversa que a todo o tempo impõe para nós a coisa de "modelo ideal" como a mulher de uma beleza escultural; o homem sarado, culto e bom de grana. Essa propaganda maciça tem o poder maléfico de desestabilizar e destruir a auto-estima daqueles de nós que nos julgamos abaixo desse padrão.
Amar a si mesmo é parte que compõe o todo do segundo maior mandamento dado por Jesus Cristo, no qual amar o próximo ficaria incompleto e com toda a certeza seria impossível. Pois quem não se ama dificilmente conseguirá amar verdadeiramente o outro, pois seu amor será sempre revestido de desconfiança e medo. Assim escreveu o apóstolo João: “No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor”.
Eu me converti à fé cristã na adolescência e antes de ir para a igreja curtia bandas de rock, e tinha uma nacional que cantava uma musica cuja letra expressava uma grande verdade, dizendo: “Eu me amo, eu me amo, não posso mais viver sem mim... Agora eu posso até gostar de você, completamente eu vou poder me entregar, é bem melhor você sabendo se amar...” Para amar é preciso primeiro se amar.
Quando não nos amamos, tememos que o outro descubra que não somos bons o suficiente para merecer seu amor. E baseado nisso fingimos sermos quem na realidade não somos, representamos papeis que não são nossos, vivemos uma farsa, uma representação. Usamos mascaras, num empenho desesperado de satisfazer o que julgamos ser o tipo de pessoa que outros esperam que sejamos, recorremos a esse mecanismo como forma de conquistar e garantir a afeição dos outros.
Quem se ama não se compara com os demais, não se coloca abaixo ou acima de ninguém. Não aumenta suas próprias qualidades, mas se valoriza sem ser fanfarrão, sendo absolutamente consciente de quem realmente é, e se porta com dignidade diante dos aplausos ou vaias. Ao amar, evita derribar ou sobrelevar o conceito que tem do outro, e assim aprende a não humilhá-lo ou subestimá-lo e, do mesmo modo, não o endeusa nem o coloca em patamar muito além da realidade humana.
Amar a si mesmo é um requisito fundamental para que o ser humano possa vivenciar a felicidade, sem comprometer a do outro. Gozar da liberdade sem invadir ou desrespeitar a do outro. Embora tenhamos aprendido que a auto-estima é individualista e egoísta, no entanto ela é essencial para que possamos nos expor ao mundo com coragem e confiança.
Enquanto habitarmos nesse corpo de carne os vacilos, deslizes e escorregadelas farão parte da trajetória na nossa existência, porem pela graça de Deus a nós dispensada sempre é tempo de recuperamos, e voltarmos a trás com fé no Cristo da cruz e recomeçarmos tudo de novo. Uma vez que nossa alta auto-estima se firma no fato de reconhecermos que os erros são fundamentais em nosso processo de maturação pelo aprendizado, até alcançarmos à estatura de ser humano perfeito.
Pois se formos capazes de nos amar apesar de nossos fracassos, certamente estaremos nos dando à oportunidade de trilhar novos caminhos e descobrir em nós capacidades e potenciais até então desconhecidas.
Negar algo que é seu significa criar conflito com sua própria natureza. Aceitar-se como um ser individual, é dar um grande passo para adquirir a autoconfiança, e o amor por si mesmo.
Precisamos entender que a natureza não se repete, pois não existe uma duplicata de você em todo o universo, é como se o Criador após ter nos criados tivesse jogado a forma fora. Uma vez que nunca houve entre os bilhões de seres humanos que já habitaram o planeta desde quando ele foi criado, alguém exatamente igual ao outro. Nem nunca haverá, porque cada um de nós é único. Possuidor de características únicas como: a mente, a voz, os movimentos, os defeitos, o olhar, a aparência, a personalidade e a maneira de enxergar o mundo e a vida.
Para mim há quatros pontos que medem o nosso grau de amor por si mesmo, são eles: nada a provar; nada a temer; nada ocultar e nada a perder. Acredito que isso avalia se somos ou não saudáveis em amor. E quem vive assim, vive simplesmente um dia de cada vez ao longo de toda a existência gozando o máximo da vida.
Pois ninguém jamais foi nem será igual ao outro. Como então pensar em si com o valor de centavos? Para Deus você vale muito mais que os reinos de muitos reis! Toda a prata e ouro desse mundo não poderiam comprá-lo; você é muito mais caro do que se possa imaginar, você custou o precioso sangue, do filho de Deus que foi derramado na cruz. Ele (Jesus) o único que tinha todas as razões para nos odiar nos amou primeiro, portanto devemos também nos amar. Portanto a ordem dentro do segundo maior mandamento é: ame-se!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
VOCÊ NÃO PODE SER O MELHOR EM TUDO
E bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço. Mateus 11:6

O crime desse moço, segundo a autora Pamela Pettler, foi ter nascido na década errada, pois foi só a partir da década de 80, cheia de estresse, que passamos a nos preocupar com outras pessoas passando à nossa frente. E isso acontece o tempo todo: se um colega de trabalho é promovido, ele passou à sua frente; se um amigo leu um livro que você não leu, ou fez um curso que você não fez, ele passou à sua frente, naquele ramo de conhecimento. O que alguns parecem não aceitar, é que não se pode ser o melhor em tudo.
Há pessoas que não suportam encarar esse fato, especialmente se o indivíduo mais preparado é um subordinado. Um ferramenteiro contou que, na indústria automobilística onde ele trabalhava, um novo chefe assumiu a seção de ferramentaria. E esse chefe não admitia que um empregado seu fosse mais competente do que ele. Quando isso acontecia, ele infernizava a vida e o trabalho desse funcionário, prejudicando-o de mil maneiras.
É preciso ter grandeza pessoal para olhar nos olhos de um rival em potencial e ver nele, não um adversário, mas um amigo. É preciso ter certeza de sua própria capacidade para não se sentir ameaçado por alguém mais brilhante. E é bom lembrar que, um dia, todos nós encontraremos um rival. Qual será, então, a nossa reação?
Nesse aspecto, João Batista nos dá um grande exemplo. Ele estava tendo grande sucesso evangelístico. Multidões afluíam a ele no deserto, para ouvi-lo pregar: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus” (Mt 3:2). E as pessoas se arrependiam, e eram batizadas às centenas.
Então, um dia, enquanto João estava pregando e batizando, Jesus saiu do meio da multidão. E João sabia que Aquele era quem ele havia anunciado, dizendo: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas Aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar” (Mt 3:11).
Em vez de ver em Jesus um motivo de tropeço para a sua carreira, João reconheceu-Lhe a superioridade. E Jesus também reconheceu a grandeza de João, dizendo: “Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista” (Mt 11:11).
E a grandeza de João residia em se humilhar e exaltar a Cristo. Além disso, a nossa grandeza também reside em reconhecer que não podemos ser o melhor em tudo, embora nos esforcemos para dar o melhor de nós mesmos. Há pessoas melhores do que nós. E por mais que estudemos, e que busquemos informações sobre tudo, sabedoria consiste em reconhecer que não sabemos de nada.
Autor: Desconheço.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Seus Sentimentos
"Não ofereça a Deus apenas a dor de suas penitências, ofereça também suas alegrias".
Olá... como andam os seus sentimentos? Como você convive com eles, nos tempos atribulados de hoje? Sentimentos... esse tema vale uma boa reflexão. Leia... releia, se for o caso. Quem sabe poderá ser-lhe útil para ajustar seus sentimentos.
Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, a riqueza e o amor. Um dia avisaram aos moradores desta ilha que ela iria ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
- Fujam todos, a ilha vai ser inundada!
Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com a ilha. Quando já estava para se afogar, correu para pedir ajuda. Estava passando a riqueza e ele disse:
- Riqueza, leve-me com você. Ela respondeu:
- Não posso, meu barco esta cheio de ouro e prata e você não vai caber. Passou então a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade, leve-me com você.
- Não posso, você vai sujar o meu barco. Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha. Passou a alegria, mas estava tão alegre, que nem ouviu o amor chamando por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então passou um barquinho, onde estava um velhinho.
- Sobe, amor, que eu o levo. O amor ficou radiante de felicidade que esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas, porque só o tempo me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.
As vezes nos sentimos assim, tristes, apesar de amarmos os outros, eles parecem não nos amar. Fazemos o bem para alguém, mas esse alguém parece tão acostumado com a maldade que não reconhece mais a bondade do amor, pois não acredita que ele exista, quando alguém lhe faz bem, ele acha que tirou vantagem de um trouxa. E assim o amor vai ficando triste, querendo se apagar... até que um dia ele descobre que maior bem faz para si aquele que ama, pois o tempo nos ensinará que somente amando aqueles que não nos amam, é que poderemos conhecer a Deus.
Mateus 24:12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
1ª Coríntios 13:13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
1ª João 4:8-11 Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
SENTIDO PROIBIDO
Você já passou pela desagradável experiência de circular pela contramão? Estar dirigindo por uma via não sinalizada, ou não ter reparado na sinalização, e de repente: "o susto", seguido daquela sensação de arrependimento: "agora é tarde"...
Pois é, tal atitude é uma infração gravíssima penalizada com multa de R$ 191,54 e 7 pontos na carteira de motorista conforme o código nacional de trânsito, e isso não é nada se compararmos ao valor das vidas que foram arriscadas. Todo o condutor de veículos conhece o significado do símbolo acima, "sentido proibido", é uma placa de regulamentação, e informa a proibição de seguir em frente, ou de entrar na pista ou área restringida pelo sinal. Quando percebemos a sinalização imediatamente mudamos de atitude, porque acreditamos na sua orientação, isso é "conversão", ela é muito mais que o ato de mudar de direção, ela é uma atitude consciente, de quem conhece os perigos de desobedecê-la.
A Bíblia é o código de Deus para a condução das nossas vidas, com a diferença de que, no código de transito o motorista perderá a carteira por circular em sentido proibido, e no código divino será possível encontrar alguém conduzindo a sua vida há muito tempo pela contramão, esse tempo dará ao condutor a falsa sensação de que nada lhe atinge, no transito ninguém conseguiria ir tão longe, nem conseguiria voltar sem causar problemas, isso seria quase impossível, mas na condução da própria vida poderia dar a volta antes de se machucar.

Não acreditar nas leis de trânsito, ou não conhecê-las não impedirá que o motorista imprudente se envolva numa "colisão", tão pouco alguém que não dá crédito a palavra de Deus, e que nem a obedece estará livre de se envolver na "colisão da própria alma" com a morte eterna.
Jesus Cristo veio ao mundo para nos instruir a respeito "do único caminho seguro", na única autoestrada que leva o homem a Deus. Queres ser conduzido pela estrada que conduz a vida eterna? Então aceite a Cristo e deixe que Ele o conduza pela sua palavra.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14.6.

quarta-feira, 20 de maio de 2009
APROVADOS NO CONCURSO

As melhores vagas no mercado de trabalho são disputadas em processos seletivos acirrados, e super concorridos, o nível das provas e dos concursandos, está a cada novo processo, mais alto, os candidatos são avaliados quanto ao domínio de conhecimentos específicos, de conhecimentos gerais, de língua estrangeira, além da prova de títulos, avaliam ainda a condição física e médica, psicológica e social, e em alguns casos avalia-se a experiência profissional anterior.
O combustível que alimenta o ânimo do concursando é a fé, fé de também encontrar o seu espaço, sim, e é preciso muita fé para entrar num processo seletivo onde a concorrência é de 50:1, 100:1 ou até mais de 1000:1 (mil para uma vaga), e mesmo depois dos primeiros fracassos, somente ela, a fé, pode nos dar a esperança necessária para crer que se insistirmos a vitória chegará. Muitos são os que vão ficando para trás, simplesmente porque abandonam os seus sonhos. Mas os vencedores em geral são os insistentes.
O dia mais feliz na vida de um concursando, é o dia em que finalmente, o seu nome é relacionado entre os aprovados, aí então é só festa, muito prazer e contentamento.

A partir daqui podemos traçar semelhanças e diferenças entre a aprovação num concurso público, e a entrada no reino de Deus. Os concursos se assemelham ao reino de Deus somente nos aspectos da fé e da esperança, que leva o candidato a crer e a continuar insistindo em busca da vitória. Mas se diferencia no aspecto da capacitação, pois o nível de exigência para chegar lá é tão alto, que ninguém estaria à altura de preencher todos os requisitos do edital.
Não havendo na praça candidatos suficientemente capacitados, haveria uma reprovação em massa de todo aquele que se candidatasse, e dessa maneira não teria sentido realizar tal processo seletivo, onde se soubesse de antemão, que ninguém em toda a humanidade estaria perfeitamente qualificado. Seria algo praticamente sarcástico. A menos que houvesse um recurso pré-estabelecido no próprio edital, algo que garantisse a aprovação de candidatos desqualificados...
Foi esse o problema que Deus teve que resolver para que pessoas como eu, e você, pudessem participar do seu reino, primeiro Deus estabeleceu que o número de vagas fosse ilimitado, “E disse o servo: Senhor, feito esta como mandaste, e ainda há lugar.” Lucas 14.22. Assim garantiu que houvessem vagas suficientes para que todos pudessem participar do seu reino.
Depois Deus estabeleceu no edital que os candidatos poderiam fazer uma única escolha entre três opções:
1 – Não participar do concurso.
2 – Fazer a prova sozinho por sua própria conta e risco.
3 – Aceitar que alguém indicado pelo Reino realize a prova no seu lugar, acreditar no indicado, confirmar com alegria diante das pessoas que o indicado fez a prova por você, e se esforçar por segui-lo. Nas fraquezas o candidato continuará aprovado se confessar seus erros, abandoná-los, e continuar empregando a confiança no indicado.
Escolhendo a opção 1: “Mas quem não crer será condenado.” Marcos 16.16.
Escolhendo a opção 2: “Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado” Romanos 3.20.
Escolhendo a opção 3: “Quem crê nele não é condenado.” João 3.18.
Fará jus aos direitos do edital do Reino: O candidato que escolher a opção 3 e perseverar até ao fim.
“E sereis odiados por amor do meu nome, mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.” Marcos 13.13.
O edital é a Bíblia Sagrada; não participar do concurso é não dar crédito ao edital; fazer a prova sozinho é confiar na sua própria justiça; aceitar o indicado pelo Reino é crer em Jesus Cristo o unigênito filho de Deus; o número de vagas ilimitado é a oportunidade aberta para todos que quiserem; e a lista de aprovados é o livro da vida.

“E não entrará nela coisa alguma que a contamine, e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do cordeiro.” Apocalipse 21.27.

Na paz de Jesus Cristo.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
DESPREPARADO!!!

Um dia o rei deu ao bobo um cetro prateado com sininhos dourados na ponta e disse: "Com certeza você é o maior bobo que existe. Se um dia você encontrar um que seja mais bobo que você, então lhe dê este cetro."
O bobo carregou o cetro por muitos anos - até o dia em que recebeu a notícia de que o rei estava para morrer. Ele correu até o quarto do doente e disse: "Meu rei, ouvi dizer que você pretende fazer uma grande viagem!"
"Não pretendo, mas preciso", respondeu o rei.
"Oh, você precisa? Então há um poder que está acima dos grandes da terra. Bem, mas com certeza você voltará logo?"
"Não, gemeu o rei, não se volta da terra para a qual eu vou."
O bobo tentou consolá-lo: "Com certeza você preparou esta viagem há muito tempo. Imagino que você tenha tomado todas as providências para ser regiamente recebido nesta terra de onde ninguém volta."
O rei abanou a cabeça: "Eu me esqueci disto. Nunca tive tempo de preparar esta viagem."
"Então com certeza você não sabia que um dia teria de fazer esta viagem."
"Saber, eu sabia. Mas, como já disse, não houve tempo para me ocupar com uma boa preparação."
Então o bobo colocou lentamente o cetro sobre a cama do rei e disse: "Você me ordenou que desse este cetro àquele que fosse mais tolo do que eu. Rei, tome o cetro! Você sabia que teria de entrar na eternidade e que de lá não se volta. E mesmo assim não se preocupou em fazer com que as moradas eternas lhe estivessem abertas. Rei, você é o maior tolo!"
A Bíblia diz no Salmo 14. 1: "Os tolos pensam assim: Deus não existe", e por isso não pensam nem por um momento na eternidade e naquilo que vem após a morte. Mas fazem tudo para obter algo nesta vida. Investem para isso todo o seu tempo, força e dinheiro, mas ainda assim o título de sua vida é: são tolos. Podem até conseguir tudo o que for possível neste mundo mas erram o alvo, pois em Lucas 9. 25 está escrito: Que vantagem terá alguém em ganhar o mundo inteiro, se ele mesmo se perder ou se for destruído?
Prepare-se para a eternidade. Creia em Jesus Cristo e viva com Ele, esta é a resposta e o caminho para se preparar para a eternidade, para poder entrar no céu e libertar-se de uma vida de engano. Pois em João 14. 6 Jesus diz: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim. Por isso, não viva mais sem Ele, pois aquele que se decide pela verdade não é tolo.
E.K.
sábado, 18 de abril de 2009
O que você faria se fosse julgar o seu próprio filho?

Imagine se você vivesse na Roma Antiga, e fosse pai de Nero - um dos homens mais cruéis da História. Ele assassinou a própria mãe e mandou incendiar Roma, culpando por este último delito os cristãos.
Imagine, agora, que Nero estivesse no banco dos réus. E, você, além de pai, tivesse de atuar como o seu juiz. Que terrível dilema! Na qualidade de magistrado, teria de condená-lo; como pai, seria impossível deixar de amá-lo. De que forma aplicar a justiça sem ferir o amor? Condenando o seu filho, você resolveria o problema da justiça. Mas não lhe teria dado nenhuma prova de seu amor.
Como resolver esse impasse?
Foi exatamente isso que aconteceu quando Adão quebrantou a ordenança divina no Éden. Em conseqüência de seu pecado, caber-lhe-ia uma única sentença: a morte. Porém, o Justo Juiz não queria que o homem se perdesse. Como, pois, aplicar a justiça a quem se ama tão profundamente?
Como pai e juiz de Nero, você só teria uma saída. Condená-lo. E, em seguida, oferecer-se para cumprir a pena em lugar dele. Mas, e se Nero continuasse a praticar seus crimes? Seu sacrifício não teria valor! Deus agiu precisamente assim. Por justiça, condenou o pecador. Porém, ofereceu o Jesus Cristo, seu Único Filho. Jesus é Deus assumindo a forma de filho, isto é, de homem para morrer em seu lugar. Jamais houve maior prova de amor do que esta. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna João3.16.
Este é o Plano da Salvação que a Bíblia nos apresenta. Você é um pecador e, por isso, merece a morte. Todavia Jesus morreu em seu lugar. E, para livrar-se da condenação eterna, você precisa:
1) Reconhecer que é um pecador;
2) crer na morte expiatória de Jesus;
3) confessá-lo como o seu Único e suficiente Salvador.
Esta é a sua grande oportunidade. A decisão é sua. O veredicto é de Deus.
Vale a pena refletir um pouco. Considere a transitoriedade das nossas vidas, veja como ela é breve, é uma passagem muito rápida, e nem sempre cuidamos do espiritual com o mesmo interesse que cuidamos do material, vale a pena procurar conhecer a Deus, e fazer seu próprio inquérito do motivo de estarmos aqui, de onde viemos e para onde vamos... Quer respostas busque no manual do fabricante, "a Bíblia", e descubra que o caminho que leva a vida é estreito, mas também é bem simples, é só confessar aos homens a fé que já esta em seu coração!Confessando você se compromete com Deus, e dá testemunho para que outros também conheçam, confessem e alcancem. Confessando Jesus Cristo você aceita por substituição que Deus Nele assuma os teus pecados, e assim complete em você o plano da salvação.
"Se com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a Salvação". Romanos 10.9, 10.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
A Páscoa

A festa da páscoa foi primeiramente instituída por Deus para o povo Hebreu, e era celebrada anualmente, em memorial pelo livramento da morte no Egito, livramento da morte e da escravidão pelo sangue de um cordeiro, Êxodo 12.26, 27.
Israel tinha sido escravo até aquele momento um pouco antes da primeira páscoa. Deus havia instruído o povo através de Moisés para que sacrificassem um cordeiro sem mancha, cujo sangue deveria ser aspergido nos umbrais das portas de suas casas. As famílias reunidas, e prontas para a viagem comeriam o cordeiro assado acompanhado de pães asmos e ervas amargosas. Assim Israel comeu a Páscoa do Senhor, e assim ela era comida, Êxodo 12.1-11.
Naquela noite passou pelo Egito, a última das dez pragas, a mortandade dos primogênitos, porém nas casas onde havia a marca do sangue a morte não entrou, pois foram salvos pelo sangue, pois através da morte substitutiva de um cordeiro, Israel foi liberto do poder da morte e da servidão no Egito, Êxodo 12.13.
O Egito na Bíblia é a tipificação do mundo de pecados separado de Deus, nele o homem que é escravo, não tem vontade própria, pois o escravo vive para servir ao seu senhor, que o domina, é por isso que muitas pessoas não conseguem se libertar de seus vícios e maus hábitos, muitas vivem vidas oprimidas, pois o bem que gostaria de fazer não faz, mas o mal que rejeita esse faz. Jesus disse que todo aquele que peca é servo do pecado, mas se o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres, João 8.34, 36.
Deus não trata com escravos, por isso chamou o povo à liberdade. Foi esse recado que Deus mandou dar a Faraó: "deixa ir o meu povo para que me celebre uma festa no deserto", Êxodo 5.1.
Somente pessoas livres podem participar de uma festa, e a liberdade por si mesma já é uma grande alegria, se, porém um escravo participasse de uma festa onde há pessoas livres, nem mesmo assim conseguiria ser contagiado por ela, por causa da sua condição social. Somente aqueles que foram livres do pecado é que podem se alegrar na presença do Senhor.
Somente pessoas livres podem participar de uma festa, e a liberdade por si mesma já é uma grande alegria, se, porém um escravo participasse de uma festa onde há pessoas livres, nem mesmo assim conseguiria ser contagiado por ela, por causa da sua condição social. Somente aqueles que foram livres do pecado é que podem se alegrar na presença do Senhor.
Faraó e os Egípcios são a tipificação de Satanás e seus Demônios, que não querem libertar os pecadores, Êxodo 3.9 e 5.2.
Moisés e Arão são a tipificação da palavra de Deus, e dos pregadores do evangelho, Êxodo 3.10; 4.14-16 e 5.1, 3.
O povo escravizado é a tipificação da humanidade perdida, Êxodo 3. 7, 8.
O cordeiro sem mancha e a marca do sangue são tipificações de Jesus Cristo e seu Sangue, Êxodo 12.3-5; 7; 13.
A refeição nas casas na noite da saída é a tipificação da Santa Ceia do Senhor, Êxodo 12.8-11.
O fermento tipifica o pecado, e o pão asmo, isto é, sem fermento tipifica a santidade, Êxodo 12.15.
O fermento tipifica o pecado, e o pão asmo, isto é, sem fermento tipifica a santidade, Êxodo 12.15.
As ervas amargosas tipificam a lembrança dos momentos de amargura que passaram no Egito, isto é, no mundo, Êxodo 12.8.
O modo como o povo deveria aguardar o momento da saída do Egito, tipifica o modo como a igreja deve aguardar a saída do mundo, ou seja, cuidando do preparo pessoal, para estar com suas vidas espiritualmente prontas na ocasião do arrebatamento, pois Jesus profetizou que vai voltar, Êxodo 12.11, 37, 38; João 14.3.
A saída do Egito é a tipificação da libertação do poder do pecado e também do arrebatamento da igreja, Êxodo 12.37, 38.
A passagem pelo mar vermelho é a tipificação do batismo nas águas, Êxodo 14.22.
E qual seria o significado desta festa para hoje? O profeta João Batista quando viu Jesus vindo em sua direção, declarou: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, João 1.29. Jesus é o cordeiro pascoal, que foi sacrificado por nós, derramando seu Sangue, a fim de nos salvar do poder da morte e do pecado. Mas assim como foi no Egito, hoje no mundo, só podem ser salvos aqueles que recebem a marca do sangue.
A Bíblia diz que chegado o primeiro dia da festa dos pães asmos, Jesus ordenara a seus discípulos para irem até uma determinada casa, e ali preparem a páscoa a fim de que pudessem comê-la, naquela casa Jesus celebrou a sua última páscoa, e instituiu a Santa Ceia do Senhor. Na celebração Ele tomou o pão e disse, isto é o meu corpo que é dado por vós, e se igualou a Deus ordenando que devêssemos celebrá-la em memória dEle até que Ele volte. Deus ordenara a páscoa, que é símbolo da Santa Ceia do Senhor como memorial do livramento da morte no Egito, agora Jesus ordenara a Santa Ceia como sendo a nossa Páscoa em memória da sua morte vicária, isto é, morte substitutiva, que nos livra da morte eterna, nesta celebração Ele assume o papel do Cordeiro, e não deixa espaço para que façamos qualquer outro sacrifício, ficando para a nossa celebração apenas os elementos pão e vinho, pois o cordeiro já esta presente na pessoa de Jesus Cristo. Semelhantemente também tomou o cálice, e disse, este é o cálice da nova aliança do meu Sangue que é derramado por amor de muitos. A palavra ”muitos” quer dizer u ma grande parte, porém não quer dizer "todos", porque assim como no Egito Antigo, no Mundo de Hoje nem todas as casas têm a marca do Sangue, Êxodo 12.13, Mateus 26.17-30; Marcos 14.12-26; Lucas 22.7-23 e 1ª Coríntio s 11.23-29. Se esta afirmação o inquietou, comoveu, ou o deixou com um sentimento de "desejo participar deste grupo amado", então não fique atemorizado pensando que não há lugar para ti, o simples fato de desejar participar da salvação já é o trabalhar do Espírito de Deus na sua vida.
Sabemos que o Sangue de Jesus é suficiente para pagar o preço da Salvação de toda a humanidade, João 3.17. Mas também sabemos que aquele que não crê diz a Palavra já esta condenado, João 3.18. Se toda a raça humana aceitasse ser lavada pelo Sangue de Jesus, todos seriam salvos, pois não ignoro que ainda há muitas casas que não têm a marca do Sangue, são casas que ainda precisam ser alcançadas pelo evangelho.
Há pessoas que imagina a páscoa como a festa do coelhinho e dos ovos de chocolate. Não tenho nada contra comer um pouco de chocolate. Porém, querido leitor, se você ainda não entregou a sua vida nas mãos de Jesus Cristo, nem recebeu a marca do seu Sangue, jamais em algum outro tempo terá comemorado a verdadeira Páscoa.
A Páscoa é a Pessoa do próprio Deus, se entregando em sacrifício na forma do seu filho Jesus, que dá para quem quiser receber o Dom gratuito da vida eterna, e nos livra do salário do pecado, que é a morte, Romanos 6.23. A Páscoa nos faz relembrar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, e nos remete para a promessa do arrebatamento da igreja e da sua segunda vinda. “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha”. 1ª Coríntios 11.26.
A Páscoa é a Pessoa do próprio Deus, se entregando em sacrifício na forma do seu filho Jesus, que dá para quem quiser receber o Dom gratuito da vida eterna, e nos livra do salário do pecado, que é a morte, Romanos 6.23. A Páscoa nos faz relembrar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, e nos remete para a promessa do arrebatamento da igreja e da sua segunda vinda. “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha”. 1ª Coríntios 11.26.
Não se engane mais. Qual destino terá a tua preciosa alma quando a vida aqui na terra se findar? Quão rápida é a nossa passagem por aqui... Perceba no verdadeiro sentido da Páscoa a festa da vida que nos é ofertada por Deus, pois Ele quer que você viva, sendo necessário apenas que você celebre a Páscoa do Senhor.
Se você é das pessoas que percebeu que nunca a comemorou verdadeiramente, então aceite a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor, procure uma igreja local ainda hoje, lá você poderá declarar a sua fé deixando todo o pecado para trás, e então estará comemorando a sua primeira Páscoa.
Se você é das pessoas que percebeu que nunca a comemorou verdadeiramente, então aceite a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor, procure uma igreja local ainda hoje, lá você poderá declarar a sua fé deixando todo o pecado para trás, e então estará comemorando a sua primeira Páscoa.
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. 1ª Coríntios 5.7, 8.
Que Deus vos abençoe.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Você é um projeto de Deus
- Não tenho paciência para continuar tentando.
Com a experiência adquirida ao longo dos anos, o pai colocou-se calmamente ao lado do filho, que transpirava excessivamente.
- Qual é o problema, Alan? - disse o pai, olhando para as pequenas peças do ventilador.
- Estão faltando peças neste vetilador, meu pai.
- Tem certeza?
- Absoluta.
Percebendo que o filho se precipitara, aproveitou a oportunidade para ensinar-lhe uma lição, oferecendo-se para auxiliar o garoto na montagem do aparelho.
Alan, um adolescente de 14 anos, gostava de trabalhos manuais, porém mostrava-se hiperativo e ansioso. Assim, rapidamente antecipou-se ao pai, apanhou as ferramentas e as peças do ventilador, e mais uma vez ignorou o manual de instrução. O pai continuava observando as tentativas do menino e os repetidos fracassos...
Minuto depois, Alan chegou à conclusão de que, além de ter perdido tempo, desprezara o auxílio do pai. Envergonhado, disse:
- Pai, desculpe-me. Preciso de sua ajuda.
- Muito bem, Alan. O que você acha que esta faltando para montar o aparelho corretamente?
- Bem, deixe-me ver... O manual de instrução.
O pai fez sinal de positivo, e eles começaram a leitura do manual, identificando as peças e aprendendo a ajustar uma à outra. Não demorou muito para que o aparelho estivesse montado, instalado no teto e refrescando o quarto de Alan.
- Com o manual, tudo ficou mais fácil, papai. Seria muito bom se a gente tivesse também um manual de funcionamento - disse Alan, empolgado com a comodidade propiciada pelo aparelho.
- Tem razão, mas, e se eu lhe dissesse que cada um de nós tem um manual?
- Sério? - surpreendeu-se Alan.
O pai retirou-se por um instante, voltou com um Bíblia e continuou:
- Cada ser humano é um projeto de Deus. Nosso correto desenvolvimento e modo de viver só acontecem quando vivemos orientados por este Manual.
Depois de dizer isso, o pai saiu e, após algum tempo, voltou ao quarto do filho e o encontrou lendo a Bíblia. Para não atrapalhar, fez um sinal e retirou-se, mas, antes que saísse, Alan gritou:
- Pai, estou lendo este Manual para não cometer em minha vida os mesmos erros da montagem do ventilador.
Prezado jovem, você é um projeto de Deus. Sabe por que se sente insatisfeito e não aceita as mudanças que estão ocorrendo em sua vida? Porque não esta se orientando pelo Manual de instrução - a Bíblia Sagrada. Se não fizer isso, nunca estará "pronto".
Sua vida jamais será a mesma se deixar que o Criador o oriente no desenvolvimento desse projeto. Este é o melhor tempo para isso; a Bíblia diz:
Lembre do seu Criador enquanto você ainda é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que você dirá: "Não tenho mais prazer na vida" (Eclesiastes 12.1, BLH).
Aceite a Cristo hoje, pois Ele está de braços abertos para recebê-lo, dizendo:
Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede (João 6.35).
Fonte: CPAD.
quarta-feira, 18 de março de 2009
O seu resgate, mais importante que o do soldado Ryan

Imediatamente nos lembramos da mensagem do Evangelho e da afirmação de Jesus em João 15.13: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos". Um cristão é alguém que um dia reconheceu que Jesus Cristo fez exatamente isto: Ele morreu para salvar a sua vida. Um cristão é uma pessoa que tem consciência de que Deus pagou um preço altíssimo pela sua liberdade (compare 1ª Coríntios 6.20) e Lhe é grato pelo seu resgate.
Em um ponto, porém, a comparação não combina. O motivo de o capitão Miller procurar salvar o soldado Ryan é poder voltar o quanto antes para casa. A ele não importa a pessoa de Ryan. Interessa-lhe somente poder escapar o quanto antes do inferno da guerra.
Nesse ponto termina a semelhança com Jesus Cristo. Pois o Filho de Deus deixou a glória celestial para realizar uma missão de resgate. Ele viveu como homem nesta terra, e enfrentou o mal, esse forte poder inimigo que domina o mundo desligado de Deus. A missão de Jesus foi à salvação dos homens. Por ela, Ele deu tudo. Para realizar a vontade de Deus, Ele sofreu uma morte terrível: "a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz" (Filipenses 2.7-8).
Por que o Deus Todo-Poderoso não aniquilou os homens perdidos? Por que Ele não os obrigou a fazer o bem? O que impulsionou a Deus? Puro amor. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3.16-18).
Deus busca cada pessoa individualmente. Ele procura por um único homem para resgatá-lo: "Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, ele não deixará nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou?" (Mateus 18.12). Aceite ser resgatado por Jesus. Deixe que Ele o tire da perdição, do terreno dominado pelo inimigo, entregue a sua vida a Ele e tenha a segurança da salvação eterna.
(Fonte: www.chamada.com.br - Rolf Höneisen)
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