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sábado, 18 de abril de 2009

O que você faria se fosse julgar o seu próprio filho?


Imagine se você vivesse na Roma Antiga, e fosse pai de Nero - um dos homens mais cruéis da História. Ele assassinou a própria mãe e mandou incendiar Roma, culpando por este último delito os cristãos.
Imagine, agora, que Nero estivesse no banco dos réus. E, você, além de pai, tivesse de atuar como o seu juiz. Que terrível dilema! Na qualidade de magistrado, teria de condená-lo; como pai, seria impossível deixar de amá-lo. De que forma aplicar a justiça sem ferir o amor? Condenando o seu filho, você resolveria o problema da justiça. Mas não lhe teria dado nenhuma prova de seu amor.
Como resolver esse impasse?
Foi exatamente isso que aconteceu quando Adão quebrantou a ordenança divina no Éden. Em conseqüência de seu pecado, caber-lhe-ia uma única sentença: a morte. Porém, o Justo Juiz não queria que o homem se perdesse. Como, pois, aplicar a justiça a quem se ama tão profundamente?
Como pai e juiz de Nero, você só teria uma saída. Condená-lo. E, em seguida, oferecer-se para cumprir a pena em lugar dele. Mas, e se Nero continuasse a praticar seus crimes? Seu sacrifício não teria valor! Deus agiu precisamente assim. Por justiça, condenou o pecador. Porém, ofereceu o Jesus Cristo, seu Único Filho. Jesus é Deus assumindo a forma de filho, isto é, de homem para morrer em seu lugar. Jamais houve maior prova de amor do que esta. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna João3.16.
Este é o Plano da Salvação que a Bíblia nos apresenta. Você é um pecador e, por isso, merece a morte. Todavia Jesus morreu em seu lugar. E, para livrar-se da condenação eterna, você precisa:
1) Reconhecer que é um pecador;
2) crer na morte expiatória de Jesus;
3) confessá-lo como o seu Único e suficiente Salvador.
Esta é a sua grande oportunidade. A decisão é sua. O veredicto é de Deus.
Vale a pena refletir um pouco. Considere a transitoriedade das nossas vidas, veja como ela é breve, é uma passagem muito rápida, e nem sempre cuidamos do espiritual com o mesmo interesse que cuidamos do material, vale a pena procurar conhecer a Deus, e fazer seu próprio inquérito do motivo de estarmos aqui, de onde viemos e para onde vamos... Quer respostas busque no manual do fabricante, "a Bíblia", e descubra que o caminho que leva a vida é estreito, mas também é bem simples, é só confessar aos homens a fé que já esta em seu coração!Confessando você se compromete com Deus, e dá testemunho para que outros também conheçam, confessem e alcancem. Confessando Jesus Cristo você aceita por substituição que Deus Nele assuma os teus pecados, e assim complete em você o plano da salvação.
"Se com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a Salvação". Romanos 10.9, 10.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A Páscoa

Você conhece o verdadeiro significado da páscoa? Qual a sua origem? E qual o seu significado hoje? Se não sabe, prepare-se para tomar conhecimento de uma das maiores verdades do evangelho.
A festa da páscoa foi primeiramente instituída por Deus para o povo Hebreu, e era celebrada anualmente, em memorial pelo livramento da morte no Egito, livramento da morte e da escravidão pelo sangue de um cordeiro, Êxodo 12.26, 27.
Israel tinha sido escravo até aquele momento um pouco antes da primeira páscoa. Deus havia instruído o povo através de Moisés para que sacrificassem um cordeiro sem mancha, cujo sangue deveria ser aspergido nos umbrais das portas de suas casas. As famílias reunidas, e prontas para a viagem comeriam o cordeiro assado acompanhado de pães asmos e ervas amargosas. Assim Israel comeu a Páscoa do Senhor, e assim ela era comida, Êxodo 12.1-11.
Naquela noite passou pelo Egito, a última das dez pragas, a mortandade dos primogênitos, porém nas casas onde havia a marca do sangue a morte não entrou, pois foram salvos pelo sangue, pois através da morte substitutiva de um cordeiro, Israel foi liberto do poder da morte e da servidão no Egito, Êxodo 12.13.
O Egito na Bíblia é a tipificação do mundo de pecados separado de Deus, nele o homem que é escravo, não tem vontade própria, pois o escravo vive para servir ao seu senhor, que o domina, é por isso que muitas pessoas não conseguem se libertar de seus vícios e maus hábitos, muitas vivem vidas oprimidas, pois o bem que gostaria de fazer não faz, mas o mal que rejeita esse faz. Jesus disse que todo aquele que peca é servo do pecado, mas se o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres, João 8.34, 36.
Deus não trata com escravos, por isso chamou o povo à liberdade. Foi esse recado que Deus mandou dar a Faraó: "deixa ir o meu povo para que me celebre uma festa no deserto", Êxodo 5.1.
Somente pessoas livres podem participar de uma festa, e a liberdade por si mesma já é uma grande alegria, se, porém um escravo participasse de uma festa onde há pessoas livres, nem mesmo assim conseguiria ser contagiado por ela, por causa da sua condição social. Somente aqueles que foram livres do pecado é que podem se alegrar na presença do Senhor.
Faraó e os Egípcios são a tipificação de Satanás e seus Demônios, que não querem libertar os pecadores, Êxodo 3.9 e 5.2.
Moisés e Arão são a tipificação da palavra de Deus, e dos pregadores do evangelho, Êxodo 3.10; 4.14-16 e 5.1, 3.
O povo escravizado é a tipificação da humanidade perdida, Êxodo 3. 7, 8.
O cordeiro sem mancha e a marca do sangue são tipificações de Jesus Cristo e seu Sangue, Êxodo 12.3-5; 7; 13.
A refeição nas casas na noite da saída é a tipificação da Santa Ceia do Senhor, Êxodo 12.8-11.
O fermento tipifica o pecado, e o pão asmo, isto é, sem fermento tipifica a santidade, Êxodo 12.15.
As ervas amargosas tipificam a lembrança dos momentos de amargura que passaram no Egito, isto é, no mundo, Êxodo 12.8.
O modo como o povo deveria aguardar o momento da saída do Egito, tipifica o modo como a igreja deve aguardar a saída do mundo, ou seja, cuidando do preparo pessoal, para estar com suas vidas espiritualmente prontas na ocasião do arrebatamento, pois Jesus profetizou que vai voltar, Êxodo 12.11, 37, 38; João 14.3.
A saída do Egito é a tipificação da libertação do poder do pecado e também do arrebatamento da igreja, Êxodo 12.37, 38.
A passagem pelo mar vermelho é a tipificação do batismo nas águas, Êxodo 14.22.
E qual seria o significado desta festa para hoje? O profeta João Batista quando viu Jesus vindo em sua direção, declarou: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, João 1.29. Jesus é o cordeiro pascoal, que foi sacrificado por nós, derramando seu Sangue, a fim de nos salvar do poder da morte e do pecado. Mas assim como foi no Egito, hoje no mundo, só podem ser salvos aqueles que recebem a marca do sangue.
A Bíblia diz que chegado o primeiro dia da festa dos pães asmos, Jesus ordenara a seus discípulos para irem até uma determinada casa, e ali preparem a páscoa a fim de que pudessem comê-la, naquela casa Jesus celebrou a sua última páscoa, e instituiu a Santa Ceia do Senhor. Na celebração Ele tomou o pão e disse, isto é o meu corpo que é dado por vós, e se igualou a Deus ordenando que devêssemos celebrá-la em memória dEle até que Ele volte. Deus ordenara a páscoa, que é símbolo da Santa Ceia do Senhor como memorial do livramento da morte no Egito, agora Jesus ordenara a Santa Ceia como sendo a nossa Páscoa em memória da sua morte vicária, isto é, morte substitutiva, que nos livra da morte eterna, nesta celebração Ele assume o papel do Cordeiro, e não deixa espaço para que façamos qualquer outro sacrifício, ficando para a nossa celebração apenas os elementos pão e vinho, pois o cordeiro já esta presente na pessoa de Jesus Cristo. Semelhantemente também tomou o cálice, e disse, este é o cálice da nova aliança do meu Sangue que é derramado por amor de muitos. A palavra ”muitos” quer dizer u ma grande parte, porém não quer dizer "todos", porque assim como no Egito Antigo, no Mundo de Hoje nem todas as casas têm a marca do Sangue, Êxodo 12.13, Mateus 26.17-30; Marcos 14.12-26; Lucas 22.7-23 e 1ª Coríntio s 11.23-29. Se esta afirmação o inquietou, comoveu, ou o deixou com um sentimento de "desejo participar deste grupo amado", então não fique atemorizado pensando que não há lugar para ti, o simples fato de desejar participar da salvação já é o trabalhar do Espírito de Deus na sua vida.
Sabemos que o Sangue de Jesus é suficiente para pagar o preço da Salvação de toda a humanidade, João 3.17. Mas também sabemos que aquele que não crê diz a Palavra já esta condenado, João 3.18. Se toda a raça humana aceitasse ser lavada pelo Sangue de Jesus, todos seriam salvos, pois não ignoro que ainda há muitas casas que não têm a marca do Sangue, são casas que ainda precisam ser alcançadas pelo evangelho.
Há pessoas que imagina a páscoa como a festa do coelhinho e dos ovos de chocolate. Não tenho nada contra comer um pouco de chocolate. Porém, querido leitor, se você ainda não entregou a sua vida nas mãos de Jesus Cristo, nem recebeu a marca do seu Sangue, jamais em algum outro tempo terá comemorado a verdadeira Páscoa.

A Páscoa é a Pessoa do próprio Deus, se entregando em sacrifício na forma do seu filho Jesus, que dá para quem quiser receber o Dom gratuito da vida eterna, e nos livra do salário do pecado, que é a morte
, Romanos 6.23. A Páscoa nos faz relembrar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, e nos remete para a promessa do arrebatamento da igreja e da sua segunda vinda. “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha”. 1ª Coríntios 11.26.
Não se engane mais. Qual destino terá a tua preciosa alma quando a vida aqui na terra se findar? Quão rápida é a nossa passagem por aqui... Perceba no verdadeiro sentido da Páscoa a festa da vida que nos é ofertada por Deus, pois Ele quer que você viva, sendo necessário apenas que você celebre a Páscoa do Senhor.

Se você é das pessoas que percebeu que nunca a comemorou verdadeiramente, então aceite a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor, procure uma igreja local ainda hoje, lá você poderá declarar a sua fé deixando todo o pecado para trás, e então estará comemorando a sua primeira Páscoa
.
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. 1ª Coríntios 5.7, 8.
Que Deus vos abençoe.

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